Il MST non ha niente a che fare con l'azione di protesta alla Camera dei deputati a Brasilia. Responsabile dell'azione è stato un altro gruppo il MLST



 
 
               "NOTA DA ASSESSORIA DE IMPRENSA DO MST

A respeito dos acontecimentos da tarde desta terça-feira (06/06), o MST
(Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) esclarece que não teve
qualquer participação junto ao MLST no protesto na Câmara dos Deputados, em
Brasília. Explicamos que o MLST não se constitui como ala ou corrente do
MST. Os movimentos não são ligados nem dissidentes. Temos a nossa autonomia
e respeitamos a autonomia dos outros movimentos sociais,  partidos, governos
e do Estado.
  
São Paulo 7 de junho de 2006

Assessoria de imprensa do MST"
 

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Otro periodico brasileno de la ciudad de Porto Alegre, maldosamente dice
que el grupo MLST pertenece a la Via Campesina.
 
El diputado Sergio Gorgen, miembro del MPA y de la Via campesina Brasil,
envió la seguiente nota:
 
                            " Zero Hora vincula indevidamente MLST à Via
Campesina 
 
Equivocada ou intencionalmente, matéria de Zero Hora desta quarta (07),
intitulada "Mais radical que o MST" e assinada pelo jornalista Carlos
Etchichury, afirma que "assim como o MST, o MLST é vinculado à Via
Campesina." Não nos cabe julgar a ação de outro movimento social, mas
devemos esclarecer que o Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) não
pertence à Via Campesina.
 
A Via Campesina é uma articulação internacional de movimentos camponeses,
que lutam pela Reforma Agrária, pela valorização da agricultura camponesa,
pela Soberania Alimentar e pela produção de alimentos de forma sustentável
e ecológica. No Brasil, integram a Via Campesina o Movimento dos
Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o Movimento dos Pequenos  Agricultores
(MPA), o Movimento das Mulheres Camponesas (MMC), o Movimento   dos
Atingidos por Barragens (MAB), a Pastoral da Juventude Rural (PJR), a
Comissão Pastoral da Terra (CPT) e a Federação dos Estudantes de Agronomia
do Brasil (Feab). Esta informação é pública, fácil de encontrar em
qualquer manifesto assinado pela Via Campesina e poderia muito bem ter
sido verficada pelo repórter, o que não foi feito.
 
Assim, Zero Hora mais uma vez contribui para a desinformação sobre a atuação
dos movimentos sociais. Com qual interesse, não sabemos explicar.
 
Porto Alegre, 7 de junho de 2006.
 
Frei Sérgio Görgen
Deputado Estadual PT-RS"

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