Como preparar o
medicamento
Ingredientes:
3 ou 4 folhas de babosa ( pode ser a Aloe Vera ou a
Aloe
arborescens),
1/2 litro (ou 500 gr) de mel
puro,
3
colheres de alguma bebida destilada (por exemplo: whisky, vodka,
pinga).
obs: O
conjunto das folhas de babosa, colocadas em seguida uma à outra, deve medir 1 (um) metro linear. A
babosa deve ser colhida sem a luz do sol, ou antes de o sol nascer, ou
depois que se pôs; se tiver chovido, você deve esperar 5 dias para colher.
Selecione as folhas mais velhas. Se estiver em flor, espere terminar o
período de floração. E agradeça à planta o fato de poder usá-la para
curar, assim como agradeça por este conhecimento.
Receita:
Passar nas folhas um
pano seco ou umedecido na bebida que for utilizar, para retirar o pó.
Retirar os espinhos das laterais (como se estivesse descamando peixe).
Cortar as folhas e colocar no liqüidificador: as folhas picadas (com a
casca), acrescentar o mel puro
(pode ser de eucalipto, de laranjeira, de flores silvestres etc) e quatro
colheres (sopa) de conhaque ou whisky ou pinga ou arak. Bater bem.
Obtém-se uma espécie de creme. Colocar essa mistura em vidro escuro (e bem
seco) na geladeira. O medicamento não pode ficar exposto à luz nem entrar
em contato com a água. Se a pessoa for diabética, pode substituir o mel
por uma fruta, de preferência maçã.
Como usar
o medicamento: 15 ou
20 minutos antes das três principais refeições (café, almoço e jantar),
tomar 1 colher (sopa) durante
10 dias. Descansar 10 dias. Repetir o tratamento por mais 10 dias
e descansar mais 10 dias. Tomar durante mais 10 dias. Assim, o
tratamento é feito em 3 etapas. Deve ser feito uma vez por ano. Você irá
repeti-lo só um ano depois de ter iniciado a primeira etapa.
Obs: não é
ruim de tomar e, nos três ou quatro primeiros dias ele não chega a soltar
o intestino, mas deixa as fezes menos consistentes. E se soltar o
intestino, prossiga, porque é sintoma curativo. Como mexe profundamente no
organismo, pode também
provocar algumas outras reações, como pequenas erupções. Prossiga
assim mesmo.
Desaconselha-se o uso do medicamento
para gestantes ou mães que estejam amamentando.
IMPORTANTE: EVITE COMER CARNE VERMELHA
E INGERIR BEBIDAS ALCOÓLICAS DURANTE O TRATAMENTO.
Matéria sobre
a babosa na cura do câncer com trechos da entrevista com Frei Romano Zago
extraídos das Revistas Terra Santa e Novo Milênio
T.S. - Que
tipo de doenças este remédio pode curar? F.R. - Não apenas cura câncer, como
previne a doença. Cura todo e qualquer tipo de câncer, seja externo ou
interno. Tenho conhecimento de curas de câncer de pele, de próstata, de
intestino, na coluna, linfomas, leucemias, etc.Toda pessoa que tiver boa
vontade e aplicar a fórmula, pode curar câncer e outras doenças, sem
problemas. A cura encontra-se à disposição na Mãe Natureza, ao alcance de
quem quer que seja. Portanto, não se trata de alguma força especial,
privilégio de alguém bem dotado. A força encontra-se na própria Natureza.
Basta saber
usá-la. Se bem usada, ela
faz aquilo para a qual foi criada, obedientemente. T.S. - Como pode
curar tantos diferentes tipos de
mal? F.R.
- É muito simples. O remédio realiza uma verdadeira varredura até o ponto
extremo do organismo, limpando o sangue. Compreende agora como o remédio é
preventivo? Com o sangue limpo, tudo corre bem. T.S. - Como aprendeu
esta fórmula tão simples? F.R.
- Esta fórmula andava de boca em boca no meio do povo simples, sobretudo
daquelas pessoas sem acesso aos recursos sofisticados da medicina moderna
para o tratamento de suas doenças. Eu a colhi da boca do povo e a aguardei
de ouvido. Defrontando-me com o problema, eu a ofereci a pessoas que
encontravam às voltas com a fatalidade do mal. T.S. - Como se toma o
remédio? Quando? Quanto? F.R.
- Toma-se uma colher das de sopa, sempre antes das refeições; uma de
manhã, outra ao meio dia e a terceira à noite. Uns 15 minutos antes das
refeições são suficientes. É bom observar um bom período sem ter comido
nada antes de ingerir o remédio . Em jejum, as pepsinas do organismo
estarão ávidas para entrar em ação e levar o medicamento até os extremos
confins do corpo. A fórmula apresentada está na dosagem suficiente para
dez dias. Se passar algum dia e não houver terminado o remédio, pode-se
tomar até o final do frasco. Se a pessoa doente ficar curada, ótimo!
Parabéns! Pode acontecer, porém, que a doença não tenha sido vencida de
todo. Neste caso é necessário submeter o paciente a nova bateria de
exames. Fazendo-se um paralelo entre os anteriores e os novos exames,
pode-se concluir pela necessidade ou não de se providenciar nova dose.
Babosa, uma
planta que tem o poder de curar
Em
1995, frei franciscano Romano Zago voltou ao Brasil depois de passar
quatro anos em Israel, como mestre dos clérigos no Convento da Natividade,
junto à gruta de Belém. Desde alguns anos ele vem divulgando o
extraordinário poder curativo da babosa (Aloe Vera ou a Aloe
Arborescencis), como o fez
nesta entrevista concedida à revista Novo Milênio, em novembro de 95.
Novo
Milênio - Ouvindo-o falar com tanta convicção sobre as propriedades
medicinais dessa planta, parece que já lhe arranjaram até um apelido: frei
da santa babosa. Mas será a babosa tão santa assim?
Frei Romano -
Se por santa entendemos eficaz, podemos dizer que ela é uma das plantas
curativas mais perfeitas que encontramos na natureza. Basta dizer que dos
22 aminoácidos de que nosso organismo precisa, ela responde com 18. Sem
exagero, é uma completa farmácia que Deus pôs gratuitamente à disposição
das pessoas. Embora não seja propriamente um remédio... Ela ataca a raiz
de todas as doenças... NM - Se não é remédio, como é que cura? F.
R. - Mais do que remédio, é um integrador alimentar. Ela fortalece o
nosso sistema imunológico enfraquecido. Em outras palavras, reforça as
defesas naturais do organismo que, ao longo dos anos, pode ir cedendo por
fatores físicos (alimentação errada, cigarro, bebida...) ou psíquicos
(frustrações, fracassos...). E cedendo às resistências, abre-se o caminho
à instalação de doenças. Então a babosa começa por fazer uma verdadeira
varredura no organismo, limpando o sangue. E com o sangue limpo, tudo
começa a funcionar bem. Mais ou menos como um carro, quando você coloca nele um combustível de boa
qualidade. NM - A maior sensação da babosa parece ser a sua
capacidade de curar câncer. Isso é real? F. R. - Sim, ela tem curado
muitos tipos de câncer. Diria que hoje são milhares os que se livraram
deste pesadelo, graças à babosa. Câncer de tudo quanto é tipo: cérebro,
pulmão, fígado, intestino, garganta, mama, útero, ovário, próstata, rins,
pele, leucemia. Lembro-me ainda com emoção do meu primeiro caso,
acontecido há uns sete anos. Tratava-se de um homem com câncer na
próstata, já em fase final. Tão desesperado era a sua situação que os
filhos já tinham providenciado a assinatura dos papéis, para evitar o
inventário dos bens. Os médicos não lhe davam mais de uma semana. Como
pároco que era, fui chamado a administrar-lhe os sacramentos finais. E
aproveitei para testar a eficácia da babosa, na qual eu acreditava, sim,
mas nem tanto. Pois o homem continua vivo, em forma, com seus 80 e poucos
anos. NM - O senhor disse que acreditava pouco na eficácia desta
planta... F.
R.- Eu tive conhecimento do poder curativo da babosa desde a infância.
Do seu poder antitetânico. Por exemplo, quando corríamos de pés descalços
e pisávamos num prego, lá vinha
minha mãe e amarrava pedacinhos de babosa sobre a pele ferida. E
era uma beleza, mesmo que o pé estivesse muito inchado e latejando.
Aplicava-se à noite e amanhecia perfeito. Também as moças da aldeia
costumavam aplicar no couro cabeludo para firmar o cabelo, como aliás
faziam os antigos maias. Agora, quanto a curar o câncer eu tinha minhas
dúvidas. Pensava: é simples demais, é propaganda demais. Ora, curar câncer
não é brincadeira. Diante dos rios de dinheiro que se investem em pesquisa
no mundo inteiro, vir alguém me dizer que, com uma fórmula tão boba, tão
barata, se podia curar câncer era como me aparecer alguém com fratura
exposta e eu lhe dizer que com um copo de limonada tudo se
resolveria. NM - Mas os fatos comprovaram que era isso mesmo... F.
R. - Diante do sucesso do meu primeiro caso, comecei a aplicar a
fórmula a vários outros, sempre com êxito. Quando fui trabalhar na Terra
Santa, encontrei por lá também um imenso campo. E as curas foram se
sucedendo, às dezenas. Uma religiosa, diretora de colégio tinha um tumor
no útero, de tal volume que os médicos não lhe davam mais de duas semanas
de vida... Um senhor tinha câncer na garganta. Só engolia por sonda.. Uma
senhora tinha câncer nos rins, desenganada. Pois todos eles continuam
vivendo. Mas o caso mais comovente foi o de Geraldito, um garoto argentino
de cinco anos, que tinha leucemia. Os pais o levaram à Espanha, onde fez
transplante de medula. Inútil. No auge do desespero, foram até Belém.
Diante da Natividade, rezaram: "Aqui a Vida apareceu diante dos homens". E
choravam muito: "Como pode ter nascido a Vida aqui, se em breve devemos
entregar nosso filho à morte?" Chamaram-me. Embora a situação me parecesse
extrema a ponto de duvidar da eficácia da babosa, tranqüilizei-os:
enquanto há vida, há esperança. Depois de um mês, ele veio me visitar com
seus felizes pais, e com sua vela acesa na mão quis participar da
procissão dos fiéis. Tomou uma segunda dose e, um mês depois, voltou a
Buenos Aires. NM - Além do câncer, cura outras doenças também? F.
R. - Muitas outras doenças, como alergias, aftas, asma, anemia,
cólicas, câimbras, artrose, queimaduras, insolação, doenças da pele,
gangrena, diabetes, hemorróidas, furúnculos, feridas, infecção de bexiga e
rins, reumatismo, insônia, icterícia, lepra, dor de ouvidos, de cabeça e
de estômago, picadas de insetos, próstata, úlceras gástricas, varizes
verrugas e vermes, problemas de fígado. E dissolve tumores benignos. Como
se vê, é uma farmácia completa. NM - E AIDS também cura?
F.
R. - Não cura, mas freia, trava o processo do vírus de tal forma que a
pessoa, depois de três ou quatro doses, recupera seu organismo, sobretudo
o fígado, que é o primeiro órgão a desmoronar. Em Palermo, conheci um
rapaz aidético que hoje, depois de três doses, foi trabalhar como
enfermeiro num hospital, Veja, não como varredor de quartos e sim como
enfermeiro, que lida diretamente com os doentes. NM - Sua aplicação
supõe uma pessoa especializada?
F.
R. - Qualquer pessoa, por mais simples, até analfabeta, até uma
criança que sabe fazer batida de mamão, pode preparar a porção.
Equipamento especial nenhum. Um liqüidificador e pronto. Porque a força
curativa está na própria planta. É como os sacramentos, que não dependem,
na sua eficácia, da santidade do ministro. NM - Se a pessoa não se
sente doente, mas gostaria de tomar uma porção, para fazer aquela
varredura no organismo, precisa tomar alguma precaução?
F.
R. - Nenhuma, pois a babosa não tem contra-indicações. Sua múltipla
ação como fungicida, bactericida, laxante, diurético, só pode beneficiar o
organismo. Só pode restaurá-lo, porque, isso eu gosto de repetir, ela não
mutila o organismo, mas vai a favor do organismo, torce por ele, não
destrói nada, ao contrário, repõe o que lhe falta. NM - Durante o
tratamento, podem acontecer reações estranhas? F.
R. - Sim, porque o organismo está se livrando das toxinas que a pessoa
tem dentro de si. Então, por exemplo, pode-se ter desarranjo intestinal,
coceiras, pequenas manchas na pele, pode ter até bolhas. Fezes mais
fétidas, urina mais escura, erupções nas pontas dos dedos e coisas do
gênero. Mas eu diria, sobretudo aos portadores de câncer, que não
suspendam o tratamento, porque isso é bom sinal. É um sintoma ótimo,
significa que o preparado está produzindo seu efeito. NM - Além do
Brasil, Israel, o senhor atuou em outros países? F.
R. - Sim, estive em Portugal, na Itália e na Suíça. Em Portugal foi
muito bom porque tive a televisão, o rádio e os jornais à disposição. Em
conseqüência, não sobrou babosa no país. Na Itália não tive os meios de
comunicação à disposição, mas andei por muitas cidades. Passei três
semanas viajando de avião, de carro, de trem. A reação não foi tão
espetacular como em Portugal, mas foi muito boa. Na Suíça, menos, porque
não conhecem a planta que é de clima quente. Sem falar nos quatro anos que
trabalhei na cidade de Belém (Israel). Para terminar, quero lembrar que as
virtudes curativas do Aloe (Babosa) foram sendo descuidadas e esquecidas
pelos ocidentais.
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